Essa imagem reflete bem a exclusão. Caminhando pela cidade, encontramos muitas pessoas a perambular solitárias em meio às aquelas que se divertem e contam vitórias.
Você sempre tem umas visões interessantes do cotidiano,muito bem pensado e analisado,coisa de psicologo com sangue de artista. Uma viagem mesmo. Parabéns.
Glauber, poeta da fotografia também, belíssimas, psicológicas, filosóficas, belas, belas, essas fotografias - sensibilidade no osso da retina. Parabéns! Abraço sertanejo, Paulo Aires
"As coisas têm muitos jeitos de ser, depende do jeito que a gente vê.
O comprido pode ser curto e o pouco pode ser muito.
O manso pode ser bravo e o escuro pode ser claro.
O fino pode ser redondo e o doce pode ser amargo.
O quente pode ser frio e o que parece um mar também pode ser um rio. (...) Uma árvore é tão grande se a gente olha lá para cima mas do alto de uma montanha ela parece tão pequenina.
Grande ou pequena depende do quê?
Depende de onde a gente vê.
O domingo é tão curto os outros dias duram tanto, nas horas eles são iguais a diferença deve estar naquilo que a gente faz.
O amanhã de ontem é hoje, o hoje é o ontem de amanhã; dentro dessa complicação quem tem uma explicação?
Dá até para perguntar se o amanhã nunca chega, e também para pensar hoje, ontem, amanhã depende do quê, depende do jeito que você vê. (...) O pouco pode ser muito, o quente pode ser frio, será que tudo está no meio e não existe só o bonito ou só o feio?
O comprido pode ser curto, o fino pode ser redondo, parece mesmo que no fim o bom pode ser ruim, e neste caso por que não o ruim pode ser bom?
Curto e comprido, bom e ruim, vazio e cheio, bonito e feio - são jeitos das coisas ser, depende do jeito da gente ver.
Ver de um jeito agora e de outro jeito depois, ou melhor ainda, ver na mesma hora os dois.
(Jandira Mansur)
parabéns pelo trabalho, vc conseguiu "ver na mesma hora os dois"
Essa imagem reflete bem a exclusão. Caminhando pela cidade, encontramos muitas pessoas a perambular solitárias em meio às aquelas que se divertem e contam vitórias.
ResponderExcluirA D O R E I!!!!
ResponderExcluirVocê sempre tem umas visões interessantes do cotidiano,muito bem pensado e analisado,coisa de psicologo com sangue de artista.
ResponderExcluirUma viagem mesmo.
Parabéns.
rsrsrs! Qdo não é 8 é 80.. Boa observação ;)
ResponderExcluirGlauber, poeta da fotografia também, belíssimas, psicológicas, filosóficas, belas, belas, essas fotografias - sensibilidade no osso da retina.
ResponderExcluirParabéns!
Abraço sertanejo,
Paulo Aires
ótimo trabalho, meu camarada!
ResponderExcluirmuito bom!!!
ResponderExcluirme faz lembrar de uma poesia da minha infância:
"As coisas têm muitos jeitos de ser,
depende do jeito que a gente vê.
O comprido pode ser curto e o pouco pode ser muito.
O manso pode ser bravo e o escuro pode ser claro.
O fino pode ser redondo e o doce pode ser amargo.
O quente pode ser frio e o que parece um mar também pode ser um rio.
(...)
Uma árvore é tão grande se a gente olha lá para cima mas do alto de uma montanha ela parece tão pequenina.
Grande ou pequena depende do quê?
Depende de onde a gente vê.
O domingo é tão curto os outros dias duram tanto,
nas horas eles são iguais
a diferença deve estar naquilo que a gente faz.
O amanhã de ontem é hoje, o hoje é o ontem de amanhã;
dentro dessa complicação quem tem uma explicação?
Dá até para perguntar se o amanhã nunca chega,
e também para pensar hoje, ontem, amanhã depende do quê,
depende do jeito que você vê.
(...)
O pouco pode ser muito, o quente pode ser frio,
será que tudo está no meio e não existe só o bonito ou só o feio?
O comprido pode ser curto, o fino pode ser redondo,
parece mesmo que no fim o bom pode ser ruim,
e neste caso por que não o ruim pode ser bom?
Curto e comprido, bom e ruim, vazio e cheio, bonito e feio
- são jeitos das coisas ser, depende do jeito da gente ver.
Ver de um jeito agora e de outro jeito depois, ou melhor ainda,
ver na mesma hora os dois.
(Jandira Mansur)
parabéns pelo trabalho, vc conseguiu "ver na mesma hora os dois"