E como era na década de 1960, ainda como hospital.
Um salão de barbeiro recriado...
Quem sai de Brasília em direção a Valparaíso de Goiás já deve ter reparado: a beira da rodovia, pouco depois do Parkshopping e um pouco antes do Núcleo Bandeirante, descortina-se sobre um morro um conjunto de casinhas coloridas de madeira.
As tais casinhas margeiam a estrada desde 1957, quando ali foi construído o primeiro hospital de Brasília, erguido para atender os candangos que construíam a capital.O prédio amarelo, o maior, era o hospital propriamente dito. As demais construções serviam como residência de médicos e demais funcionários. Interessante notar que as casas que possuíam duas portas, na verdade, abrigavam duas residências, utilizadas por funcionários casados. As casas que possuíam apenas uma porta eram usadas pelos solteiros.
Após a inauguração de Brasília, o lugar foi rebaixado a posto de saúde, e, na década de 70, abandonado. No entanto, alguns funcionários permaneceram morando algum tempo no local.
Ocorre que a tradicional sanha imobiliária de Brasília passou a abrir os olhos para aquela área. A cultura e a preservação da história venceram através do esforço de antigos funcionários e dos moradores da região, que se mobilizaram para preservá-lo; os ex-moradores foram remanejados para outros pontos do Distrito Federal e o antigo HJKO transformou-se no Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC). É hoje o maior complexo de construções da época da construção mantidas de pé.
O Museu do Catetinho, sem dúvida, é mais famoso, por ter servido de residência para o então presidente JK. No entanto, trata-se de apenas uma edificação, ao contrário do complexo do MVMC, com pouco mais de uma dezena de edificações.
No antigo prédio do hospital, encontra-se hoje uma biblioteca, uma maquete atualizada de Brasília e a exposição permanente “Poeira, Lona e Concreto”, com ambientes simulados da época da construção, como um quarto de hotel e salão de barbeiro, além de várias fotografias.
As tais casinhas margeiam a estrada desde 1957, quando ali foi construído o primeiro hospital de Brasília, erguido para atender os candangos que construíam a capital.O prédio amarelo, o maior, era o hospital propriamente dito. As demais construções serviam como residência de médicos e demais funcionários. Interessante notar que as casas que possuíam duas portas, na verdade, abrigavam duas residências, utilizadas por funcionários casados. As casas que possuíam apenas uma porta eram usadas pelos solteiros.
Após a inauguração de Brasília, o lugar foi rebaixado a posto de saúde, e, na década de 70, abandonado. No entanto, alguns funcionários permaneceram morando algum tempo no local.
Ocorre que a tradicional sanha imobiliária de Brasília passou a abrir os olhos para aquela área. A cultura e a preservação da história venceram através do esforço de antigos funcionários e dos moradores da região, que se mobilizaram para preservá-lo; os ex-moradores foram remanejados para outros pontos do Distrito Federal e o antigo HJKO transformou-se no Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC). É hoje o maior complexo de construções da época da construção mantidas de pé.
O Museu do Catetinho, sem dúvida, é mais famoso, por ter servido de residência para o então presidente JK. No entanto, trata-se de apenas uma edificação, ao contrário do complexo do MVMC, com pouco mais de uma dezena de edificações.
No antigo prédio do hospital, encontra-se hoje uma biblioteca, uma maquete atualizada de Brasília e a exposição permanente “Poeira, Lona e Concreto”, com ambientes simulados da época da construção, como um quarto de hotel e salão de barbeiro, além de várias fotografias.
Um salão de barbeiro recriado...
A maquete de Brasília, constantemente atualizada. Na imagem a direita, o interior do museu: recriação de uma sala de hotel, máquina fotográfica, fotografia da Missão Cruls e projeto original da cidade.
Já em algumas das antigas residências funcionam hoje oficinas culturais, como a de cerâmica.
E em um galpão, cedido para o Veteran Car Club, estão abrigados carros antigos e bem preservados.
Qualquer pessoa interessada em conhecer melhor a história da construção de Brasília, apreciará muito a visita a este museu, cuja entrada é gratuita. Dica do Glauber!
Já em algumas das antigas residências funcionam hoje oficinas culturais, como a de cerâmica.
E em um galpão, cedido para o Veteran Car Club, estão abrigados carros antigos e bem preservados.
Qualquer pessoa interessada em conhecer melhor a história da construção de Brasília, apreciará muito a visita a este museu, cuja entrada é gratuita. Dica do Glauber!
Antigos veículos presentes no MVMC.
Mais fotos do museu:
ENDEREÇO: VIA EPIA SUL (SAÍDA SUL DE BRASÍLIA)
HORÁRIO DE VISITAÇÃO: DE TERÇA A DOMINGO, ENTRE 09 E 17 HORAS
TELEFAX: (61) 3301-3590
ENTRADA: gratuita
ESTACIONAMENTO: gratuito
Belas fotos de um ambiente claramente agradável! Deu vontade de conhecer! Abraços!
ResponderExcluirSou brasiliense e não sabia da riqueza deste Museu. Quero visitá-lo em breve. Ótima dica.
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