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quinta-feira, 11 de março de 2010

Teste do sofá



Reconheceu no telejornal o homem que a enganara com a promessa de sucesso em novelas e séries: na verdade, um falso produtor, estuprador em liberdade condicional, que se fingia funcionário de uma emissora apenas para levar ingênuas aspirantes a atrizes a mostrarem suas habilidades no mítico teste do sofá.
Chorou de raiva não só pela confiança traída, pela honra ultrajada, pelo talento ridicularizado, pelo corpo exposto.



O tal produtor era feio que dói.




Inspirado na notícia:

Um comentário:

  1. Hahhaha... Muito bom seu miniconto! Quanto ao seu comentário no meu post sobre o exame criminológico, muito obrigada pelas informações. Eu não sabia delas, pois em todos os sites de notícias que pesquisei a informação era de que os psicólogos teriam falhado; inclusive pediram explicações na CPI da pedofilia ao representante do CRP sobre essa suposta falha!
    Em todo caso, a minha questão é problematizar o quanto se espera de nós que façamos juízos de valor em relação a uma conduta futura, e como é louco o legislador pretender isso (está no Cód.Penal!) Vc é psicólogo? Vamos conversar mais? A propósito, onde eu posso encontrar as informaçõs que vc cita lá no coment? Obrigada!

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